terça-feira, dezembro 08, 2009

Dezembro, era dia frio. Levantamos os narizes, o céu abateu o sol. Guarda-chuvas pretos eram as flores de uma cidade de ferro. Desastre habitual: as nuves ameaçavam o caos sobre cabeças paulistanas. A chuva de confetes verdes - houve mortes, prejuízos. Vozes contra o prefeito: sessenta por cento do total previsto para o mês, obras, números, prefeitura trabalhando.
Nesse dia, peguei um confete do chão - nele estava escrito um nome que só eu conheci.

Um comentário:

Daniela Rodrigues Badra disse...

Ainda bem que o dia frio foi embora...nossa...o que será que continha o misterioso confeti verde ? Me conta !!! ;-)