segunda-feira, dezembro 14, 2009

Viver é sentir sempre o coração despertar para uma realidade absoluta, e me jogar nela é perder o rumo e perder-se, perder a vida que palpita em meu peito pela frieza do mármore. É sempre a morte que me espreita - a dor de perder-se nos olhos do outro, a chama na boca quando recebo um golpe no meu rosto já tão cansado. Que peito é esse, que nao sabe gozar - só conheço o não na sua voz.

2 comentários:

Daniela Rodrigues Badra disse...

A dor ( e a delícia ) de se perder no olhar do outro, né?
Profite de ce bonheur ! ;-)

Cristina Casagrande disse...

Que 2010 seja levinho!