Mais um dia, desses que nenhuma dor aclara. A carcaça de um carro, seu metal retorcido no sol de uma rua sem sombras. Tenho um peito que implode.
Mais um dia, desses que nenhuma dor aclara. Sou uma engrenagem sem óleo, sou o ranger de cordas de metal, sou o martelo que tomba sobre mim.
Mais um dia, não há brilho que valha essa dor.
quinta-feira, novembro 05, 2009
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Um comentário:
Claro que há ! ;-)
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