Aproximam-se, o vaso e a flor e o caderno de notas. Eles também não sabem quem é, você que sofre com o desprezo das coisas. Você que não ama a morte, ela está em suas coxas. Ela pega sua pele, suor de amor quando acaba. E acaba. Você deita em uma cama de sonho e escreve - as estrelas, os mundos, você escreve a permanência. As leis imutáveis, acredite, elas mudam: elas morrem sem traço visível no corpo.
O pulso, sem memória no pulsar, nos convida no banquete limitado do agora.
Um comentário:
Tenho certeza de que "o desprezo das coisas" é uma ilusão.
Quem precisa, sabe bem que vc é ...
Que linda essa frase: "vc deita em uma cama de sonho e escreve - as estrelas, os mundos" !
J´espère que le mien sera aussi beau que ça ! ;-)
;-*
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