Nesses ombros que eu vejo
Não sabia onde olhar.
Quando crias uma pele,
E ela brilha caprichosa,
O processo que incorporas
É o percalço que dissolve
Os caminhos que seguimos,
E transforma as tuas costas
Nesse campo sem veredas.
Uma vez que não forneces
Boas placas que seguras
Orientem nosso olhar,
Peço a ti para deixar
Com um dedo tão sensível
Eu buscar os teus traçados,
Para que eu possa afinal,
Reaver esse direito
De saber onde enxergar.
terça-feira, dezembro 23, 2008
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