Quero, meu amor, dar a volta no nada, abraçar o errado: quero o gosto amargo que tem a cama. Quero o mesmo, quero o erro - quando você partir, querida, será o gosto do nada o seu rastro. O retorno impossível do fracasso, você, ao partir, será o gosto que tem o não.
Não esqueça sua hipérbole, querida, seu sorriso nos meus olhos.
quinta-feira, novembro 13, 2008
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