O molar tem um compasso, que marca
o ritmo da fome, e força
o sangue do desejo, e traça
o destino que nos traça
O lento ruminar de você,
que, indigesta, ser assimilável
a dois estômagos de aço.
O transe, o ritmo da fome,
A força, o jogo que jogamos
que força, o ritmo da força
que crava, o canino no meu pulso
E injeta, o sangue que me vive.
quinta-feira, abril 03, 2008
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Um comentário:
J´ai adoré celui-là !
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