O que se segue, é a ausência. Vê: a lacuna, você a separe das massas, uma dilatada, outra indiferente, e isole-a, trabalhe na incomunicável extensão do desejo. Lá, na zona certa e precisa da pulsão, com os pés firmes, salte, e vê. Daisy, percebe: os olhos dela só são verdes enquanto cerrados.
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